O trabalhador brasileiro – Flagra nº 003

Premio

Qual foi a última vez que você viu um Fiat Prêmio na rua? Faz tempo não é mesmo?

Pois aqui vemos um exemplar em situação ainda mais rara: na labuta, com direito a bagageiro carregado e tudo mais. Não que seja surpreendente, mas é inegavelmente incomum.

Flagrante registrado em 30/01/2015,
Ruas Regente Feijó x Governador Pedro de Toledo
Centro, Piracicaba-SP.

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E AGORA JOSÉ?

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 A primeira batalha foi encontrar o tal extintor ABC: o produto sumiu do mercado em meados de dezembro e continua em falta. A segunda batalha foi encontrar o tal extintor ABC pelo mesmo valor pedido até dezembro:  dos R$ 50,00 habituais saltou para R$ 80,00, R$ 120,00 e até mesmo R$ 200,00.

Superadas as duas primeiras, agora vem a terceira e última: acondicioná-lo no local onde os extintores anteriores viveram nos últimos anos.  No meu caso, o extintor novo tem um cordão de solda no corpo que não passa no suporte original.  Assim fica difícil…

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DE DENTRO DO ÔNIBUS

Karmann

Sou dessa geração nascida na década de 1980, a última que teve a feliz oportunidade de cursar o colegial técnico: no meu caso, o SENAI Mario Amato em São Bernardo do Campo, pra lá da Scania, do outro lado da Avenida Robert Kennedy.

Há uns 20 anos eu e meus colegas pegávamos o “Vila Euro” em direção ao centro da cidade: esse ônibus atravessava a referida vila e saía lá no alto da Av. Álvaro Guimarães, de frente com a Karmann-Ghia, descendo em alta velocidade até a Av. João Firmino. Os alemães da Karmann foram bem espertos: viram os problemas que a Volkswagen enfrentou com as enchentes (principalmente onde hoje há um “piscinão”) e decidiram montar a fábrica num terreno bem alto em 1960, afastado das baixadas.

Numa dessas descidas, de relance, vi a carroceria de um TC cupê pendurada na parede do galpão, como um troféu. No dia seguinte os colegas perceberam que eu não fui em direção ao ponto de ônibus: segui reto na Av. José Odorizzi, pois queria parar em frente ao portão da Karmann-Ghia para idolatrar o TC. Coisa de adolescente já pirado por carros, fazer o quê… Pedi para entrar e ver maiores detalhes, mas não permitiram.

Não foi possível ver muita coisa do bicho, mas valeu a caminhada. Hoje o amigo Reinaldo Batista Brasileiro me mostrou uma foto interna daquele galpão: nada menos que um Karmann-Ghia conversível, o TC que eu havia visto de dentro do ônibus, um VW SP2 e um Ford Escort XR3 conversível.

Valeu Reinaldo! Espero que hoje esses bichos estejam em boas mãos.

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Mercedes-Benz 190E 2.5-16V + AMG Power Pack

Impressionante: 2,5 litros de cilindrada, 224 bhp a 7.200 rpm e 260 km/h.

Sem comando variável, sem coletor variável, nenhuma muleta moderna: só o bom e velho cabeçotão respirando.

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UM VELHO CONHECIDO

dartao

Passei hoje nas imediações para tratar de um assunto profissional e acabei não resistindo à tentação de fotografá-lo no final da tarde: ele continua lá, estático…

Dizem que foi guardado aí há mais de 30 anos e desde então não rodou um centímetro sequer. Qualquer dia tento descobrir mais sobre a história deste carro: por enquanto, só mistério.

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Res derelictae

caravan

Impossível não se condoer com a visão de um automóvel tão bom simplesmente definhando em meio às intempéries: passam-se dias, semanas, meses e ela continua lá, abandonada em uma das ruas mais valorizadas de Piracicaba.

Todo carro merece um dono.

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O trabalhador brasileiro – Flagra nº 002

corcel 2

A regra é clara: todo e qualquer Corcel II é um trabalhador em potencial, sempre com o tradicional bagageiro sobre o teto. Corcel II sem o bagageiro é sempre exceção.

Flagrante registrado em 28/01/2015,
Rua Campos Salles
São Judas, Piracicaba-SP.

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Ragge California

Ragge no porto do RJ

Foto histórica enviada pelo Paulo Roberto D´Abreu Pereira: o carioca Ragge California no porto do Rio de Janeiro em 1986, prestes a embarcar para os EUA. O Paulo nos conta um pouco dessa história:

“Em 1987 o Julio Silla (o “pai” do Ragge) resolve alavancar o seu negócio, e assim começamos a trabalhar em parceria, fábrica e agência de publicidade (Prancha – DAP). Passamos então do planejamento à ação: 

– Definir nome do novo modelo como California, um veículo mais bem acabado, completo , – corrigir imperfeições de acabamento interno e externo dos primeiros Ragge.

– Criar um projeto de programação visual para os novos carros que deram a imagem personalizada ao veículo, desde a palheta de cores standard para a nova linha, como todo o padrão de acabamentos internos.

– Otimizar o fornecimento de peças de outros fabricantes, – conseguir certificação do principal fornecedor a Volkswagen, e por vaí…

Sobre participação específica de Paulo Roberto d´Abreu Pereira e de Aldemar d´Abreu Pereira – Sócios das Agencias de Publicidade Prancha e DAP sendo ambos designers, publicitários e diretores de arte de formação. Nossa atuação na conta Ragge Industrial sempre foi de atendimento global às necessidades do cliente. Naqueles anos, até pra California viajei trabalhando na assessoria do projeto Ragge, apresentamos o veículo em diversos pontos de venda e divulgação aqui e no exterior. O SEMA Show 1987 em Las Vegas foi um deles. Eu particularmente, por ser amante do automobilismo desde sempre, criei todo o projeto de programação visual do California e Long Beach. A logomarca Ragge era de autoria do Julio Silla e foi redesenhada, mas a marca California foi de minha autoria e Long Beach foi de Aldemar. Além da programação visual dos carros, desenhei as formas básicas e detalhadas do Long Beach.”

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O trabalhador brasileiro – Flagra nº 001

Belina

Lá vai a Belina com duas escadas sobre o bagageiro, pronta para trabalhar em pleno sábado: entre todos os automóveis nacionais, acredito que nenhum outro sofra tanto quanto esses velhos Fords, já que estão quase todos pegando no batente, em condições operacionais ou não.

Valor acessível, mecânica simples e robusta, baixo custo operacional, poucos mecanismos complexos (peça que não existe não quebra) e componentes facilmente encontrados a pronta entrega em qualquer loja de autopeças, em todo o País. O carro que coloca pão na mesa de marceneiros, pintores, gesseiros e outros profissionais que não abrem mão de confiabilidade e boa capacidade de carga.

Flagrante registrado em 24/01/2015,
esquina da ruas Bom Pastor x Rua Lord Cockrane,
Ipiranga, São Paulo-SP.

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Clássicos Brasil 2015

classicos BR

Há muito aguardava a 1º edição do Clássicos Brasil, primeiro (salvo engano) evento de antigos realizado em 2015: restrito aos exemplares fabricados em terras brasileiras, cerca de 150 automóveis antigos foram exibidos com toda a pompa e circunstância no Clube Hípico de Santo Amaro, local que se mostrou muito adequado para a realização de futuras edições do evento.

O Fabio Steinbruch deve estar orgulhoso com a homenagem: que venha a 2º edição em 2016!

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